Ao visitar a cidade de Salvador,
tivemos a oportunidade de passear pelo Centro Histórico, o ponto inicial para compreendermos a história da Bahia. O local é palco de diversas situações que nos ajuda a compreender a formação histórica e social da Cidade com toda riqueza colônial e arquitetônical. Os
turistas se surpreendem-se com o museu vivo e a céu aberto, e não foi diferente com os alunos, e futuros profissionais do Mercado de Turismo do Estado.
O passeio foi maravilhoso, um
verdadeiro tour pela história. A primeira parada foi no Palácio Rio Branco, que
pertenceu a Thomé de Souza membro da Coroa Portuguesa. Visitamos diversos locais e em cada um deles descobrimos uma nova Bahia.
Caminhamos pela rua da Misericórdia; visualizamos a Praça da Sé onde nela encontramos três monumentos de homens que marcaram a história da Bahia. Passamos também no monumento da Cruz Caída que simboliza a presença marcante do catolicismo trazido pelos portugueses; caminhamos pela Rua José Gonçalves e chegamos à primeira Faculdade de Medicina da Bahia e do Brasil, um casarão belíssimo e arquitetura muito avançada pro seu tempo. O tour continuou pela Rua Portas do Carmo, nesse momento adquirimos uma informação nova, segundo a nossa Prof. Ana Carla Nunes as pedras que calçam o Pelô e as mesmas que estávamos pisando chama-se “cabeça de nêgo”, dá pra imaginar? O significado da expressão é chocante, os negros carregavam aquelas pedras do calçamento na cabeça quando saiam dos navios negreiros nos períodos de escravidão. Nesse momento fomos remetidos ao passado, a sensação foi chocante!
Caminhamos pela rua da Misericórdia; visualizamos a Praça da Sé onde nela encontramos três monumentos de homens que marcaram a história da Bahia. Passamos também no monumento da Cruz Caída que simboliza a presença marcante do catolicismo trazido pelos portugueses; caminhamos pela Rua José Gonçalves e chegamos à primeira Faculdade de Medicina da Bahia e do Brasil, um casarão belíssimo e arquitetura muito avançada pro seu tempo. O tour continuou pela Rua Portas do Carmo, nesse momento adquirimos uma informação nova, segundo a nossa Prof. Ana Carla Nunes as pedras que calçam o Pelô e as mesmas que estávamos pisando chama-se “cabeça de nêgo”, dá pra imaginar? O significado da expressão é chocante, os negros carregavam aquelas pedras do calçamento na cabeça quando saiam dos navios negreiros nos períodos de escravidão. Nesse momento fomos remetidos ao passado, a sensação foi chocante!
A nossa próxima parada foi no Museu
Gastronômico da Bahia (SENAC), o assunto da vez foi culinária
baiana e a origem dos ingredientes que compõe a gastronomia no Estado, fomos
atendidos por uma equipe 10, que contou sobre a formação dos cardápios ali
servidos. A próxima parada foi à Igreja do Rosário dos Pretos,
onde as missas eram realizadas atrás da igreja os negros escravos reuniam-se para
cutuar seus orixás. Até hoje o ritual é o mesmo, o misticismo religioso e a
herança trazida pelos africanos fazem parte da formação da cultura da Bahia.
Demos uma parada para o almoço. À tarde o percusso
foi pelo largo do Carmo até o nosso último destino Hostel Alberg Laranjeiras,
lá fomos atendidos pela Gerente Andrezza, que muito simpática, falou-nos sobre esse
novo conceito de hospedagem. Um Albergue é um meio de hospedagem econômico, para
quem quer passear sem gastar muito. Fica a dica!
Em seguida fomos para Igreja de São Francisco, e lá ficamos deslumbrados com toda a riqueza existente no espaço. Com a ajuda do artista plástico Bi Morais, pudemos compreender e destacar a importãncia daquele espaço para o turismo.
Finalizamos por aqui as nossas impressões da visita com a consciência que temos muito ainda a ser explorado no Pelourinho. Ao final do tour ficou claro da necessidade de fazermos outras visitas, e uma grande satisfação do mergulho que todos fizemos na história da Bahia, foi como se retrocedêssemos às nossas origens.
Em seguida fomos para Igreja de São Francisco, e lá ficamos deslumbrados com toda a riqueza existente no espaço. Com a ajuda do artista plástico Bi Morais, pudemos compreender e destacar a importãncia daquele espaço para o turismo.
Finalizamos por aqui as nossas impressões da visita com a consciência que temos muito ainda a ser explorado no Pelourinho. Ao final do tour ficou claro da necessidade de fazermos outras visitas, e uma grande satisfação do mergulho que todos fizemos na história da Bahia, foi como se retrocedêssemos às nossas origens.
Nenhum comentário:
Postar um comentário